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terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Natal Alves do Amaral



Artistas!... São poucos. Muitos fingem. Raros. Vêm com o tempo. Tornam-se eternos. Transformam o nada... Interessante! O muro... Belo! O papel... Único! Inexplicável como a natureza. Talento. Dom. Presente de Deus. Eles deixam o mundo mais interessante.
Natal Alves do Amaral, 25 anos, filho do Sr. José Alves do Amaral e da Sra. Durvalina Alves do Amaral. Um artista. Pintor, desenhista, escultor.


Estilo
O artista deve aprender vários estilos para depois criar o seu próprio. Como disse Pablo Picasso "Você precisa aprender tudo, e depois esquecer tudo, e começar tudo outra vez". Gosto de pintar desde o abstrato até o clássico, passando pelo cubismo.


Inspiração
Passo para a tela meus sentimentos. Um acontecimento que marca minha vida, um pensamento, minhas emoções. Expresso tudo na tela. Me inspiro em Joan Miró, Cândido Portinari, Tarsila do Amaral, Pablo Picasso.


Professores
Tive aulas com Antônio Volponi, Fidel Cezarini e com Evandro Mozer.


Projetos
Estou realizando uma exposição em Itapira, na Casa das Artes, que vai até 29 de fevereiro. Aproveito a oportunidade para agradecer o Rovilson "Nickão" Jr, que conseguiu o espaço para a exposição e a prefeitura, que cedeu transporte para levar os quadros. Pretendo expor em cidades que ocorrem grandes eventos culturais, como na cidade de Paraty, onde acontecerá a Semana Literária em junho, vou expor meus quadros na rua mesmo. Estou dando aulas de pintura, desenho, artesanato, pinturas em pano de prato.


Início
É um dom de Deus. Desde criança com um lápis na mão e uma folha desenhando. Na infância tive poucos amigos. Em vez de brincar ou jogar bola, ficava em casa desenhando. Em seguida passei a pintar telas. A princípio comecei sozinho, depois tive aulas para aprimorar as técnicas. E nas minhas últimas pinturas, estou conseguindo criar um estilo próprio.


Arte
Minha vida é ligada à arte. Não me imagino vivendo sem pintar, desenhar ou qualquer outra arte. Trabalho com a arte todos os dias, procuro aprender novas artes, como a escultura recentemente. A arte é um sentimento que o ser humano se expressa por algum meio. Seja através de sons, imagens ou letras. Particularmente, arte é ver alguma coisa ou algum acontecimento, se emocionar, e passar aos outros, porque você está se emocionando.

Reflexão


1. Jogue fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso. Afinal, é para isso que lhes paga!
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. "Uma mente preguiçosa é morada para o diabo." E o nome do diabo é Alzheimer!
4. Aprecie as mais pequenas coisas.
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele!
6. Quando as lágrimas aparecerem: agüente! Sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica com você toda a vida, é você mesma. VIVA enquanto estiver vivo.
7. Fique perto das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refúgio.
8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não a consegue melhorar, procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde estiver a culpa.
10. Diga às pessoas que ama que as ama, a cada oportunidade.

A Canção do Tempo


O programa "A Canção no Tempo", vai ao ar as quintas-feiras as 20:00 hrs, com transmissão da Rádio Estância de Jacutinga.
A apresentação é do jovem músico Rovilson Jr., quem há 6 meses foi convidado pelo antigo apresentador "Capitão Renê", para assumir o programa.
Com produção do apresentador, o programa tem como característica a música e a cultura popular brasileira, sendo informativo, que não se prende em somente tocar as canções, e sim informar os ouvintes sobre fatos de nossas músicas, compositores, festivais e tudo que seja relativo à nossa cultura popular.
Outra coisa que podemos destacar são as apresentações ao vivo de artistas convidados, onde mostram seus trabalhos e são entrevistados. Já passaram pelo programa pessoas com trabalhos firmados na área cultural e também alunos de música que tem como alternativa um lugar para ir podendo ter contato com o trabalho artístico.
Além das canções antigas de compositores já consagrados da MPB o programa divulga artistas que estão surgindo na mídia, e não podemos nos esquecer também, da importância dos grandes Festivais passados e atuais, que este sendo um programa que vai resgatar as origens e acompanhar os caminhos da música popular, se torna um item indispensável a ser discutido.

“Malditos e Marginais da MPB”



Antes que o leitor se assuste com o nome da coluna, vou explicar o porquê do nome. Malditos e Marginais da MPB, não têm a intenção de ofender a ninguém e sim o objetivo, de mostrar o trabalho de grandes artistas brasileiros que não caíram na graça de público e/ou mídia. Talvez por simplesmente não se encaixarem aos padrões que quase sempre as gravadoras exigem.
Algumas pessoas podemos destacar e encaixar neste contexto, mesmo que às vezes seja de maneiras controvérsas e que podem variar da opinião de cada um. Alguns deles:
Antônio Adolfo, Ângela Rô Rô, Arnaldo Baptista, Belchior, Ednardo, Elomar, Guilherme Lamounier, Itamar Assumpção Jards Macalé, Lanny Gordin, João Ricardo, Jorge Mautner, Luiz Melodia, Maysa, Miriam Batucada,Paulo Diniz, Raul Seixas, Renato Teixeira, Roberto José, Rosinha de Valença, Sérgio Mello, Sergio Sampaio, Sérgio Ricardo, Tayguara, Tom Zé, Torquato Neto, Walter Franco, Waly Salomão, Xangai, Wilson Simonal, Zé Geraldo, entre outros.
O primeiro a ser comentado será Roberto José, apesar de muito pouco conhecido já teve músicas gravadas por diversos artistas brasileiros "com um pouco mais de nome". Vejam a seguir um pouco sobre este artista brasileiro.

Roberto José , é natural de Colatina (E.S). Ainda muito jovem já despertava a paixão pela música e no iniciar dos anos 60, ensaiava seus primeiros acordes. Participou ativamente dos movimentos culturais, corais, bandas de músicas, nos colégios onde estudou e trabalhou durante cinco anos no Departamento de Estrada e Rodagem.
Veio para o Vale do Aço em l966 ingressando na Cia Acesita onde trabalhou durante 10 anos. A música sempre esteve presente em sua vida. É um dos precursores aos movimentos musicais e culturais da região onde fundou bandas de baile
Destacando entre elas, Os Tenebrosos e o Grupo Terral e não exitando trilhar os caminhos da MPB, conseguiu desenvolver um trabalho musical sendo prestigiado nas grandes Casas Noturnas.
Conciliando seu trabalho na Cia Acesita no ano de 1973, num passeio ao Rio de Janeiro, Conheceu, Aadelzon Alves "O amigo da Madrugada", conforme era conhecido no seu programa na rádio Globo, este, gostou tanto de seu trabalho que empenhou a produzir um trabalho inicial com uma de suas canções Vou –me Embora ao LP do cantor Paulo Diniz, que fez sucesso a nível nacional. Daí pra frente outras composições foram gravadas por Elizete Cardoso, Rolando Boldrin, Elson do Forrogode, Luiz Carlos Damas .
Roberto José , sempre participou de muitos festivais conseguindo vários primeiros lugares com suas belíssimas composições e interpretações. Foi vencedor de vários peneirões de sambas-enredo das Escolas , os Bocas Branca, Vai Quem Quer, Quitandinha na cidade de Acesita e também na cidade de Nova Era, com o Samba da Escola Desce Ladeira.
Apesar de não ter nascido em Minas, Roberto José se considera mineiro pois, já reside no estado por muitos anos e casado com Maria das Graças que trabalha com ele nas produções de seus trabalhos como: assessora, produtora e empresária artística. O casal Roberto José e Graça, têm três filhas,Janira, Indiara e Laira que fazem parte em suas gravações como backing vocal.
Roberto José, continua compondo, participando das tocatas noturnas, festivais, compondo músicas e na expectativa de ser reconhecido para mostrar seu trabalho a nível nacional, realizando assim, um sonho que vem cultivando durante toda esta caminhada em sua carreira artística.

Rolando Boldrin

"...Nasci no meio dum amontoado de crianças. Eu era o 7º da vêz, entre 12 machos e fêmeas. Sou do Ano de 36..."

Rolando Boldrin é cantor, compositor, ator, apresentador de televisão, escritor. Com mais de 50 anos de carreira dedicado a arte, pode –se dizer, é o maior divulgador de nossa cultura, sempre levando ao publico o que o nosso país tem de melhor, seja cantando suas músicas ou mostrando os seus companheiros. Como “contador de causos”, com humor ou tristeza consegue levar a verdade de nossos problemas, que muitos fazem questão de esconder.

Nascido em 22 de Outubro de 1936, na cidade São Joaquim da Barra, interior de São Paulo, aos 7 anos já tocava viola, seu primeiro instrumento. Ainda em sua terra natal chegou a atuar em dupla com seu irmão, tocavam na rádio local e em pequenos eventos. Aos 16 anos, incentivado pelo pai foi para a capital, trabalhou como sapateiro, frentista e garçom.Na década de 60 estreou em gravações, junto com Lurdinha Pereira, que na futura viria a ser sua esposa e produtora de seus discos. Foi o primeiro na realização de programas de televisão dedicados a autêntica música brasileira. Além de cantor, compositor e apresentador, Rolando Boldrin é também produtor musical e contador de histórias.


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