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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Vanessa da Mata lança CD e DVD gravados em Paraty, no Rio

Em "Multishow ao Vivo - Vanessa da Mata", especial inédito que vai ao ar hoje à noite e que em seguida chega às lojas em CD e DVD, a cantora registra sua versão para "As Rosas Não Falam", o clássico de Cartola. Corre ali um risco considerável. De tão mastigado que já foi em suas incontáveis regravações, esse samba exige do intérprete algum achado realmente surpreendente para que uma nova leitura se justifique.

 

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"Pensei muito nisso", ela diz. "Gravar Cartola pode ser redundante. Mas eu tinha apresentado essa música num programa de TV e recebi um elogio da Alcione. Mangueirense, amiga do Cartola por toda a vida, e, acima de tudo, uma cantora maravilhosa, ela me deu a segurança de que eu precisava."

João Sal/Folha Imagem

vanessa da mata

Cantora mato-grossense Vanessa da Mata, que estará no "Multishow ao Vivo" nesta quinta-feira (30)

O engraçado é que, antes de lançar seu primeiro álbum, em 2002, Vanessa da Mata dizia que nem cantora era. Denominava-se apenas compositora. "Eu achava mais bonito. Sempre fui encantada pela pessoa que cria, que escreve música. Era isso o que queria para mim. Só depois de muito tempo comecei a gostar da minha voz."

Essa voz aparece quase "sem maquiagem" nas faixas do "Multishow ao Vivo". Pelas contas da cantora, só três delas foram retocadas em estúdio depois da gravação original. "E só fiz nessas porque, de outro jeito, não teriam condições técnicas para entrar no especial", diz. "Dou prioridade ao calor da interpretação. Mesmo que, com isso, a afinação escorregue um pouco. Ninguém consegue estar emocionado de verdade e sustentar a afinação perfeita."

Vanessa tem sido cada vez mais requisitada como intérprete. Em "Rio", álbum que o trompetista alemão Till Brönner dedicou à música brasileira em 2008, ela emprestou sua voz a uma canção quase tão arriscada quanto a de Cartola: "O que Será", de Chico Buarque.

"Cultura jovem"

"Por alguma razão, logo intuí que Vanessa era uma grande representante da cultura jovem no Brasil", conta Brönner, que a conheceu por meio do hit "Boa Sorte/Good Lucky". "Ela própria escolheu a música, que ficou boa na voz dela principalmente por sua personalidade artística, que é muito 'quente'".

Da compositora que não quer ser cantora, foram incluídos em "Multishow ao Vivo" os sucessos "Ai Ai Ai", "Amado" e "Boa Sorte/Good Lucky". De outros autores, há versões para "Eu Sou Neguinha", de Caetano Veloso, e "História de uma Gata", tema adaptado por Chico Buarque para o infantil "Saltimbancos" (1977), que Vanessa já vinha fazendo em discos e shows. E uma ótima releitura para "Um Dia, Um Adeus", balada pop que Guilherme Arantes compôs nos anos 80.

Tudo isso posto, um disco exclusivamente de intérprete não está nos planos de Vanessa ao menos num futuro próximo. "Sou compositora compulsiva e me sinto meio escravizada por isso. Fico o dia todo com ideias rondando minha cabeça, uma frase que alguém diz, algo que vejo na rua. Vai ser muito difícil matar essa compositora."

Flamengo dribla obstáculo financeiro e fecha com Adriano

O Flamengo conseguiu o que faltava para fechar o contrato de Adriano. Em reunião na última terça-feira, o presidente em exercício Delair Dumbrosck fechou contrato com um patrocinador, cujo nome ainda é mantido em sigilo, que bancará a maior parte do salário do atacante.

O anúncio oficial da contratação será feito após a final do Campeonato Carioca contra o Botafogo. Na Gávea, o retorno do centroavante é considerado “mais do que certo”. O contrato teria duração até a Copa do Mundo de 2010 e os valores são semelhantes aos que o Corinthians paga a Ronaldo.

- A situação está resolvida. Conseguimos um patrocinador que vai pagar grande parte do salário do Adriano. Eles vão usar o atleta no momento oportuno em ações de marketing, mas sem estampar nada no uniforme do Flamengo. Será tudo feito com muito pé no chão – disse Delair ao GLOBOESPORTE.COM.


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Wolverine

Os fãs de “X-Men” sabem que entre as qualidades principais dos quadrinhos, criados há mais de 40 anos por Stan Lee e Jack Kirby, está a complexidade, a profundidade dos personagens que passam por crises existenciais com relação àquilo que os torna especiais: o fato de serem mutantes. O cinema não podia abandonar esse foco, e “X-Men – Origens: Wolverine”, que estreia nesta sexta-feira (1), aposta justamente no drama para recontar o passado de um dos mais queridos personagens da HQ.

Foto: Divulgação

Conflitos familiares permeiam o novo 'X-Men': Wolverine (Hugh Jackman) enfrenta o próprio irmão, Dentes-de-Sabre (Liev Schreiber) (Foto: Divulgação)

Desde 2000, quando o primeiro longa da série foi lançado, a história de Wolverine vem sendo recontada aos poucos –especialmente por meio de flashbacks, que voltam como verdadeiros abalos sísmicos à mente do herói desmemoriado. O próprio Logan não conhece sua história, não lembra de sua trajetória, de sua família, de seus amores. De nada que o tenha feito ser o que ele é atualmente.

 

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E é com essa função que “X-Men – Origens: Wolverine” volta ao século 19, para mostrar a infância do mutante, a descoberta de seus poderes e os laços de família com outro famoso personagem da HQ: Dentes-de Sabre. Os dois só descobrem que são irmãos durante a adolescência, e viram parceiros inseparáveis em todas as batalhas que terão de enfrentar pela vida. Serão muitas. Juntos, passam séculos lutando em confrontos como a Guerra Civil americana, as duas Guerras Mundiais e a do Vietnã.

Até que uma grave divergência separará a dupla: o projeto da Equipe X, formada apenas por mutantes, cujas finalidades não são nada nobres. Logan se afasta do campo de batalha, assim como dos ex-companheiros e do irmão. Por um tempo, vive uma vida tranquila. Se apaixona, arranja uma casa no meio do nada e um emprego. Mas não conseguirá por muito tempo fugir de seu passado, e principalmente de seus instintos animalescos –um de seus maiores conflitos pessoais. Como lidar com o lado “fera” que vive dentro de si, quando se sonha com uma vida simples e pacata? E, finalmente, como impedir as insanidades do irmão, seu parceiro de uma (longa) vida?

No centro de tudo isso está o ator Hugh Jackman, que pela quarta vez dá vida a Wolverine, mas que agora foi além e se envolveu também na produção do longa-metragem. Trabalhou na escalação do elenco, opinou na seleção de Gavin Hood (vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro de 2006 com “Infância roubada”), acompanhou todas as etapas do filme e suou a camisa para se transformar no “bombado” super-herói. Sua rotina começava às 4h, com direito a bebidas especialmente preparadas com proteínas e muito levantamento de peso.

Processo semelhante enfrentou Liev Schreiber, que interpreta Victor Creed/Dentes-de-Sabre e que ganhou dezenas de quilos em músculos para o papel. O elenco de “X-Men – Origens: Wolverine” conta ainda com Danny Huston, Dominic Monaghan, Ryan Reynolds, Taylor Kitsch, o rapper Will.I.Am e Lynn Collins, entre outros. A trama tem, entre seus méritos, o fato de atrair para o cinema personagens até então esquecidos pelos roteiristas, mas muitos queridos pelos fãs, como é o caso de Gambit.

 Foto: Divulgação

O ator Taylor Kitsch vive Gambit em ''Wolverine'' (Foto: Divulgação)

Vazamento na internet

Exatamente um mês antes de sua estreia, o aguardado “Wolverine” vazou na internet em uma versão inacabada, dando mostra aos fãs do que viria em seguida. Diversos websites disponibilizaram o longa-metragem para download por meio de compartilhamento de arquivos e para streaming.

A versão que chegou à internet tinha imagens de alta qualidade, mas não era totalmente finalizada, já que alguns efeitos visuais estavam faltando. A origem ainda é desconhecida, mas havia suspeitas envolvendo a empresa contratada para finalizar o filme.

Na época, Jackman lamentou o ocorrido: “"É um crime grave e, sem dúvida alguma, muito decepcionante”, afirmou. Estima-se que o longa tenha sido baixado pelo menos 100 mil vezes.

A Fox, responsável pela produção, notificou o FBI e divulgou uma nota oficial, afirmando que a fonte inicial e as postagens subsequentes seriam “processadas em toda a extensão da lei”. Tanto o FBI quanto a Motion Picture Association of America (associação de filmes dos EUA) estam trabalhando para apurar de que forma ocorreu o vazamento.

Do G1

A Cabana de William Young

De Jerônimo Teixeira

A Cabana conta a história de um homem que, deprimido e revoltado por causa do assassinato da filha pequena, tem a oportunidade ímpar de discutir seus ressentimentos com ninguém menos que Deus, em tríplice encarnação: Deus pai aparece como uma acolhedora dona-de-casa negra (parece uma mistura do misterioso Oráculo, da série Matrix, com a ama carinhosa de E o Vento Levou...), o Espírito Santo é uma diáfana mulher oriental e Jesus é um jovem carpinteiro que faz piada sobre o próprio narigão judaico.

 

A Cabana

 

"Resolvi escrever um romance porque a arte e a ficção se comunicam mais diretamente com a alma das pessoas", afirma Young, de 53 anos. Tem razão. Dizer abstratamente que Deus é amor convence menos do que apresentá-lo assando uma torta para um pai desesperado. Young conta que escreveu A Cabana em um período de sua vida em que ele mesmo precisava de consolo – havia perdido um irmão e uma sobrinha de 5 anos. O livro também valeu para acertar certos conflitos da infância. Missionários evangélicos, os pais de Young o arrastaram, ainda menino, para Papua-Nova Guiné, um deslocamento traumático para ele – que sofreria abuso sexual na tribo em que seus pais pregavam. "Em muitos sentidos, Mack sou eu", afirma. Com sua apologia de uma relação direta com Deus, A Cabana vai na linha oposta à religião dos pais do autor. "Minha mãe até achou o livro meio herético", diz Young.

Anjos e Demônios estréia dia 15 de maio

Depois de “O código da Vinci”, mais um filme adaptado de um best-seller do escritor Dan Brown chega aos cinemas: “Anjos e demônios”. Com Tom Hanks mais uma vez no papel do professor Robert Langdon, a produção dirigida por Ron Howard estreia no país no dia 15 de maio.

 

Anjos e Demônios

 

Lançado em 2000, “Anjos e demônios” foi o primeiro livro escrito por Brown sobre as aventuras do professor Robert Langdon. “O código da Vinci” veio apenas três anos mais tarde, mas chegou primeiro aos cinemas, em 2006, e arrecadou US$ 224 milhões de bilheteria em todo o mundo.

 

 

Em “Anjos e demônios”, Langdon, prestigiado professor de simbologia de Harvard, tenta impedir que uma sociedade secreta destrua o Vaticano às vésperas da conclave que vai eleger o novo papa. A investigação começa quando um físico é assassinado na Suíça e em seu corpo é encontrado o símbolo dos Illuminati, seita do século XV formada por intelectuais que lutavam contra a Igreja Católica.

O Crime do Restaurante Chinês

De Miguel Sanches Neto

O que leva um importante historiador a exumar uma chacina acontecida em 1938? Essa é a questão que o leitor se coloca já no início da leitura de O Crime do Restaurante Chinês, de Boris Fausto (Companhia das Letras; 264 páginas; 45 reais). Seja pelo título, pela estrutura da narrativa ou pelas ilustrações, esse ensaio histórico tem o formato dos folhetins e prende nossa atenção. O crime é apresentado já nas primeiras páginas. Um casal de chineses prospera com um restaurante próximo à Praça da Sé. Mas na manhã de Quarta-Feira de Cinzas eles e mais dois funcionários que dormiam no estabelecimento são encontrados mortos. A imprensa toda se dedica a noticiar, nem sempre com precisão, o crime bárbaro, exigindo da polícia a resolução do caso.

Em capítulos breves, Boris Fausto reconstitui cada lance da incriminação de Arias de Oliveira, um negro recém-chegado de Franca que havia trabalhado no restaurante. O que o torna o principal suspeito é o fato de ter se demitido dias antes para aproveitar o Carnaval. Num meio em que se valoriza a presença obreira do imigrante, a desconfiança recai numa pessoa identificada com a indolência e o prazer. Embora houvesse outros suspeitos, é Arias quem acaba preso. Aí está implícita a ideia do Brasil como país da preguiça, da malandragem e da festa. Um país que deve ser reprimido.

 

o crime do restaurante chinês

 

Era necessário, no entanto, provar o crime. Arias passa por um interrogatório psicológico à luz da Escola Positiva de Medicina. Mas é o clima opressivo da cultura e do cárcere que o leva a confessar tudo, embora os médicos afoitos vejam nisso um triunfo da ciência. Na ótica destes, o crime se esclarecera. Arias teria voltado ao restaurante para recuperar a colocação, pedira para dormir lá, tal como os outros empregados, e, faminto, depois de noites de farra, tivera a ideia do roubo, vendo-se obrigado a matar todos. Tal teria sido a versão oficial se não tivesse entrado em cena a União Negra Brasileira, entidade que lutava contra a discriminação racial. Ela escala um jovem advogado, Paulo Lauro, que mostra a fragilidade das provas. Ele nega as certezas científicas que transformam o jovem pacato em um perigoso facínora, devolvendo-o à sua estatura real, a de alguém em busca de trabalho.

Nessa mudança de olhar entram alguns elementos simbólicos, que o autor explora com propriedade e sutileza. Se o gosto pela festa carnavalesca é usado contra Arias, a disputa da Copa do Mundo de 1938 o ajuda. A seleção brasileira tem um herói, Leônidas, que é muito parecido com Arias, e que também sofre de discriminação. Há uma afirmação de nossa nacionalidade pelo futebol, e isso cria um ambiente propício para a mudança da opinião pública sobre o jovem acusado.

Depois de lances cinematográficos, Arias é absolvido pelo tribunal do júri. O crime nunca é solucionado. Arias volta ao anonimato e o leitor chega ao último capítulo, quando Boris Fausto dá os motivos que o levaram a eleger esse episódio. Além da possibilidade de estudar o preconceito e o começo de uma estabilização de nossa identidade, ele se reporta a uma passagem autobiográfica. Como participara do Carnaval de 1938, o crime ficou ressoando em sua imaginação desde a infância. Escrever a história é uma forma de exorcizar velhos fantasmas. E esse dado final dá um sentido maior ao livro.

Netbook - Veja como instalar software

Truques para instalar programas em minilaptops que não contam com unidades de CD ou DVD integradas
Uma característica comum dos netbooks é a ausência de drive óptico, de CD ou DVD. Isso cria uma pequena dificuldade para a instalação de aplicativos distribuídos nesse tipo de mídia. Mas é algo que pode facilmente ser contornado com alguns truques.


CD/DVD EXTERNO


A primeira forma de resolver isso é usando um leitor de CD/DVD externo. Conecte o drive a uma porta USB do netbook e faça a instalação. Mesmo que você não tenha um drive externo, é possível usar um periférico para uso interno acoplado a um adaptador SATA ou IDE. O periférico se liga, do mesmo modo, a uma porta USB.


PEN DRIVES, HD EXTERNO, DOWNLOAD OU E-MAIL

Para instalar programas não contidos em CD ou DVD, as opções são mais fáceis e variadas. Arquivos pequenos podem chegar ao minilaptop num pen drive, num cartão de memória, por download ou como anexo de e-mail.Também se pode tentar a seguinte alternativa: copiar todo o conteúdo do CD para um pen drive e executar a instalação a partir desse pen drive. O sucesso não é absolutamente garantido, mas, na maioria dos casos, essa gambiarra funciona.

 

Software no netbook? Veja como instalar

 

Truques para instalar programas em minilaptops que não contam com unidades de CD ou DVD integradas


DRIVE COMPARTILHADO


Uma solução um pouco mais trabalhosa, mas também válida, é compartilhar o drive de CD/DVD num micro de mesa ligado à rede. Assim, o minilaptop pode executar o programa de instalação no drive do PC. Como se faz esse compartilhamento? Veja como proceder num micro de mesa com o Windows Vista.


1 - Habilite o compartilhamento



Acione Meu Computador. Clique com o botão direito no drive de CD/DVD e escolha Compartilhar. Na tela que se abre, clique em Compartilhamento Avançado. Surge outra janela. Marque a caixa Compartilhar a Pasta. Em Nome de Compartilhamento, dê um nome para a pasta – por exemplo, LeitordeCD. Dê OK. Feche a outra janela.


2 - Configure o compartilhamento



Agora, o ícone do drive mostra duas pessoas, simbolizando que ele está disponível para mais de um usuário. Mas ainda faltam alguns ajustes para que o netbook possa enxergar esse drive. Abra o Painel de Controle e, no bloco Rede e Internet, acione Configurar Compartilhamento de Arquivos. Na nova tela, clique em Personalizar. Escolha a opção Particular. Isso diz que o acesso aos arquivos se dará somente na rede interna. Clique em Avançar e depois em Fechar. Em Compartilhamento de Arquivos, escolha a opção Ativado. Pronto.


3 - Conecte o netbook



Agora, acione Iniciar > Computador > Propriedades. Veja o nome do item Grupo de Trabalho. Aqui é Workgroup. Anote esse dado. Passe agora para o netbook. Conecte-o, via cabo ou Wi-Fi, à rede onde está o micro de mesa. Acione Iniciar e clique com o botão direito em Meu Computador. No menu, escolha Propriedades. Agora, na guia Nome do Computador, leia o nome do grupo de trabalho. Se não for o mesmo que o do computador de mesa, você precisa mudá-lo. Para isso, clique em Alterar. Digite o nome Workgroup na caixa Grupo de Trabalho. É preciso reiniciar o micro.

4 - Localize a rede



Agora, no Windows Explorer, abra a pasta Meus Locais de Rede, depois Toda a Rede, Rede Microsoft Windows. Surge o ícone do grupo de trabalho. Dê um duplo clique para abri-lo. Aparecem os micros do grupo.


5 - Inicie a instalação



Dê um duplo clique no ícone do micro de mesa onde está o drive. Lá está a unidade LeitordeCD. Ponha nela o CD. Abra-a e execute a instalação do programa desejado.

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Texto retirado de Uol Tecnologia

Beyoncé é top com Halo

A música Halo que está bombando nas paradas, faz parte do álbum I Am...Sasha Fierce, que é o terceiro álbum de estúdio de Beyoncé.  

I Am... Sasha Fierce é um álbum duplo que representa a própria Beyoncé em um disco, e seu alterego Sasha Fierce em outro. O primeiro disco, I Am..., conta com baladas enquanto o segundo disco, intitulado Sasha Fierce, tem uma vibe dançante e de hip hop.

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Beyoncé trabalhou no álbum por volta de um ano, mais tempo do que ela gastou nos álbuns solo anteriores e com as Destiny's Child.

Netbook

Netbook é ideal para quem quer se conectar com a internet em qualquer lugar. Pequeno e muito pórtáil, os netbook's além de baratos, tem um visual compacto que casa perfeitamente com a era da internet.

De David Pogue Do 'New York Times

A popularidade dos netbooks é cada vez maior. Considerados a última tendência em computadores, eles conquistaram os consumidores, principalmente porque são mais leves e baratos. Mas antes de comprar, é preciso conhecer as vantagens e desvantagens de cada modelo.
Em geral, os netbooks têm limitações de hardware, recursos e bateria. Eles funcionam bem como segundo computador, para serem usados em viagens, reuniões e apresentações rápidas, ao checar e-mails, editar textos e acessar a internet. Mas são lentos para rodar photoshop, editar vídeos e jogar.

Na análise de quatro modelos, líderes de vendas no mercado americano, o HP Mini 1000, custa US$ 380, o Samsung NC10 sai por US$ 440, o MSI Wind U120 fica em US$ 380 e o ASUS Eee PC 1000HE por US$ 375. As principais semelhanças entre eles são o Windows XP, 1 gigabyte de memória, processador Intel Atom 1.6 gigahertz, 160 gigabytes de HD, entrada USB, webcam, saída de vídeo, Wi-Fi, entrada de rede, leitor de cartão de memória, monitor de dez polegadas, com 1024x600 pixels e teclados pequenos.
Apesar de mais leves, já que pesam em geral 1,3 kg, os netbooks têm desvantagens, como a ausência de drive de CD e DVD. A bateria também pode ser um problema, com duração de três horas em média.
Escolher um netbook é decidir entre as “limitações” que mais atendem ao interesse do comprador. No caso dos exemplos analisados, o Samsung é o mais caro, o ASUS é o mais pesado (1,5kg), o MSI não permite upgrade de memória e no HP os botões do mouse estão dos dois lados do touch pad e não abaixo, dificultando a usabilidade. Com isso esclarecido, a satisfação com o netbook costuma ser grande.

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Netbook é um termo usado para descrever uma classe de computadores portáteis tipo subnotebook, com dimensão pequena ou média, peso-leve, de baixo custo e geralmente utilizados em serviços baseados na internet, tais como navegação na web e e-mails.

O conceito do netbook deriva-se de subnotebook, enquanto o próprio termo foi introduzido pela Psion em 1999 e re-introduzida pela Intel no primeiro trimestre de 2008.

Em 2007, Asus lança o ASUS Eee PC (versão Linux) com uma tela de 7 polegadas.

Em meados de fevereiro de 2008, a Everex lançou seu chipset VIA baseado CloudBook, rodando gOS. O Cloudbook é baseado no VIA nanobook referência em design. Ao contrário do seu concorrente mais próximo, o Eee PC, o CloudBook usa um hard-disk. O design do CloudBook está otimizado para que possa ser utilizado com uma mão enquanto se digita, ou em duas mãos quando se usa o cursor do mouse, com o polegar esquerdo controlando os dois "botões do mouse", bem como o polegar direito um pequeno touchpad, tanto o mouse quanto as teclas são colocados diretamente sob a tela. Em 3 de Abril de 2008, a Microsoft anunciou um programa para ampliar a disponibilidade do Windows XP em PCs de baixo custo, passado o prazo de finalização com o apoio do sistema operacional enquanto os desenvolvedores de hardware o implantaram em sistemas de hardware com especificações limitadas.

Suas características mais comuns incluem uma pequena tela,conexão sem fio, mas sem unidade de disco óptico, e um teclado reduzido em tamanho ( em torno de 80 a 95%).Existe também uma tendência de utilizar drives de estado sólido ssd em vez dos tradicionais HD.

Netbooks normalmente já possuem um sistema pré-instalado, uma versão personalizada do GNU/Linux ou Windows XP Home Edition. Podem ser encontrados na internet muitos fóruns discutindo a instalação do sistema operacional da sua escolha (por exemplo Ubuntu Netbook Remix ou Windows XP Professional.

Jornada nas Estrelas estréia 8 de maio

Jornada nas Estrelas, o novo filme, que tentará ressuscitar as aventuras de Kirk, Spock e cia. a bordo da nave estelar Enterprise contando como esses personagens foram parar em seus papéis clássicos, custou cerca de US$ 150 milhões -- cerca de três vezes mais do que a produção mais cara de "Jornada nas estrelas". E o detalhe: cada tostão a mais que foi gasto aparece na tela. Trata-se do filme visualmente mais impressionante dos mais de 40 anos de existência da franquia.

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Mas, como todos os fãs de "Jornada" sabem, a essência nunca foi o dinheiro, mas sim o coração. Será que o espírito da velha série, com seus personagens inesquecíveis, foi preservado, após todo esse foguetório? A resposta, pelas quatro cenas exibidas, é um retumbante "sim".
E olhe que não é a primeira impressão. Na cena inicial, vemos um Kirk ainda jovem e rebelde, que, numa descrição honesta, é um tremendo babaca. Mas nada contra Chris Pine, ator escalado para a árdua tarefa de substituir William Shatner sob a pele do personagem. Na verdade, o que as cenas subsequentes mostram é justamente a "jornada do herói", que se transforma de babaca em líder incontestável ao longo da aventura. E a exibição termina do jeito que deveria: com Kirk soando o mesmo que os fãs aprenderam a amar nas últimas quatro décadas.

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Série Original

Nova Geração

A Nova Missão

Voyager

Enterprise

E quanto aos dois pilares que sustentam as ações de Kirk, o estóico vulcano Sr. Spock e seu oposto, irascível, Dr. McCoy? O primeiro é interpretado por Zachary Quinto (o Sylar, de "Heroes"), que é inacreditavelmente parecido com Leonard Nimoy, o ator que vive a versão antiga do personagem. Talvez pela semelhança, a avaliação (admitidamente parcial) de Quinto acaba não sendo tão positiva: o que mais salta aos olhos é como Quinto não consegue transmitir a mesma gravidade do personagem original. Em compensação, o filme traz Nimoy para viver uma versão idosa de Spock, o que certamente trará os fãs mais radicais para o lado do diretor Abrams, que ganhou fama e respeito em Hollywood após criar a série televisiva "Lost".
Quando ao bom e velho Dr. McCoy, ele está absolutamente perfeito. Karl Urban traz uma interpretação ressonante com a que imortalizou o médico da Enterprise, tão cativante quanto à conduzida pelo falecido DeForrest Kelley.
Os demais personagens também estão lá -- Sulu, Scotty, Uhura e Chekov, além do capitão Pike, que só os fãs mais apaixonados saberão quem é --, e suas representações, embora não lembrem muito as antigas versões, trazem simpatia pelos personagens.
E esta talvez seja a melhor forma de ver o "Star Trek" de Abrams. Ele não é feito só para os fãs, ou para quem conhece a série a fundo, mas sobretudo para os amantes do cinema de ação. E esse grupo certamente não ficará desapontado com o que o filme terá a oferecer em maio deste ano, quando chegar às salas de cinema no mundo todo.

Filmadora: veja dicas na hora de comprar uma filmadora

Quando for comprar uma filmadora, fique atento aos detalhes para escolher uma filmadora de qualidade e que caiba no seu orçamento.

Verifique a tela de LCD à luz do dia

Algumas telas de cristal líquido simplesmente desaparecem sob forte luz do sol – e você certamente vai querer ver o que está sendo gravado, independentemente do clima.

Agora, se você já tem uma filmadora com esta característica, tente usar o visor da filmadora para concluir sua filmagem. Isso também diminui o consumo da bateria. Microfones na parte frontal dão melhores resultados

Modelos localizados na parte superior tendem a captar a voz da pessoa que está usando a câmera, deixando quase todo o resto do ambiente de lado. Isso pode prejudicar muitas filmagens. Compre um microfone externo Se você quiser captar o áudio com qualidadesuperior, adquira um microfone. Não esqueça de verificar se sua filmadora possui entrada para tal. Se possuir, fique atento ao modelo compatível.

Verifique os controles de exposição

Todas as filmadoras oferecem modo automático, contudo, alguns modelos possuem diferentes opções de exposição. Certos equipamentos permitem filmar em velocidades de tomada mais lentas (deal para cenas em movimento) ou incluem ajustes de abertura que propiciam maior entrada de luz (bom para ambientes mais escuros). Esses recursos são importantes para alguns usuários, mas podem ser desnecessários para outros.

Observe a proporção do zoom das lentes ópticas

Com o zoom digital, a filmadora estará apenas alargando a imagem no visor, em vez de realmente proporcionar uma visão aproximada. A especificação do zoom óptico é mais importante, e deve atingir pelo menos 10 vezes.

Modos para tomada no escuro

Várias câmeras oferecem modos com luz infravermelha ou maior tempo de abertura, para auxiliar na captura de imagens em ambientes escuros. É uma boa pedida.

Adquira uma bateria de alta capacidade

A maioria das baterias que acompanha as filmadoras dura, no máximo, cerca de uma hora. Gastando um pouco mais, é possível comprar uma unidade de longa duração. Faça as contas da compra já pensando nesta questão. Mas lembre-se, baterias maiores aumentam o peso da câmera. Para saber mais sobre o tema, acesse www.pcworld.com.br/baterias.

Conheça o seu formato

A maior parte das filmadoras grava em fitas MiniDV ou discos de DVD (confira o teste comparativo nesta edição), mas outros formatos como o Digital 8 e o MicroDV ainda estão no mercado. Tenha em mente que o MiniDV é o formato mais popular, e é muito fácil encontrar fitas para esse formato. Já os discos de DVD evitam o uso de cabos para transferência dos vídeos. Filmadoras Digital 8 gravam em fitas Hi-8 e também podem ler fitas gravadas em filmadoras analógicas. Não espere editar fitas MicroDV usando qualquer programa de vídeo. É preciso ter um software que suporte o formato de compressão MicroDV, ou converter o vídeo num formato suportado pelos programas de edição. Mais dicas você encontra em www.pcworld.com.br/filmadoras.

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Filmadora

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Raposa Serra do Sol vai ser palco de resistência

O presidente da Associação dos Arrozeiros de Roraima, Nelson Itikawa, admitiu nesta quarta-feira a possibilidade de haver resistência de não índios em cumprir a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que que manteve a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol (RR) e determinou a saída de produtores rurais do local.
Segundo Itikawa, muitas pessoas não têm para onde ir nem dinheiro para pagar a mudança. "Acredito que vai haver resistência porque tem muita gente não vai sair porque não tem para onde ir", afirmou.

Gilmar Mendes recebe apoio dos colegas no STF

Oito dias após protagonizar um bate-boca no STF (Supremo Tribunal Federal) com o ministro Joaquim Barbosa, o presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, recebeu nesta quarta-feira o apoio dos colegas no plenário. Ao fazer balanço de um ano da atual gestão do STF, o ministro Celso de Mello fez um desagravo ao presidente da Corte, que bateu boca com o colega Joaquim Barbosa.

Scarlett Johansson tem os peitos mais bonitos de Hollywood


A atriz Scarlett Johansson, 24, liderou o ranking dos peitos mais bonitos de Hollywood, divulgada pelo programa "Access Hollywood".
No ano passado, a protagonista de "Encontros e Desencontros" disse que "nunca faria nenhuma cirurgia nos seios. Sempre recebo elogios, mas preciso agradecer aos meus pais".

Charge

Jacaré de 4 metros é encontrado na porta de casa

 

Moradores da Flórida encontraram na porta de uma casa um jacaré norte-americano (aligátor) com 3,3 metros de comprimento. Eles telefonaram para Belinda Donaldson, a dona da casa, que só acreditou quando viu o animal pela janela. Quando ela percebeu que o animal se recusava a sair do local, Belinda ligou para o serviço de emergência dos EUA (911), que enviou um especialista para capturar o animal. Segundo o jornal “Daily Mail”, o episódio foi registrado na região de Westchase.

Brutalidade, mãe confessa que matou filha

A mãe que foi presa nesta madrugada suspeita de matar e ocultar o corpo da filha de 20 anos confessou o crime. As informações foram confirmadas pela assessoria da Polícia Civil e pelo delegado Cláudio Vieira, da 25ª DP (Engenho Novo).

Os detalhes do caso, no entanto, como as circunstâncias em que a jovem foi morta e o que levou a mãe a matá-la, ainda não foram divulgados.

Além dela, dois homens foram presos na noite de terça-feira (28) no Cachambi, subúrbio do Rio, depois que Polícia Militar encontrou o corpo da jovem no porta-malas do carro.

Chiquinho Scarpa está em coma após cirurgia para redução de estômago

Chiquinho Scarpa, 58 anos e famoso playboy paulistano, está internado - em coma induzido - no Hospital Sírio Libanês, no centro, por ter passado mal após uma cirurgia de redução de estômago, na semana passada.

O empresário já estava em casa, se recuperando, quando passou mal ao ingerir alimentos em excesso e voltou ao hospital. A mãe de Chiquinho, Patsy Scarpa, confirma a informação e diz que "a situação é muito complicada".

A assessoria do Sírio Libanês confirma que Chiquinho está internado e informa que, a pedido da família, não pode dar mais informações sobre o paciente.

Maranhão decreta calamidade pública

A governadora Roseana Sarney decretou, nesta quarta-feira (29), estado de calamidade pública no Maranhão por causa das enchentes. A governadora visitou várias áreas alagadas, entre elas os municípios de Pedreiras, Bacabal e Alto Alegre do Maranhão.
De acordo com a Defesa Civil, 84 mil pessoas foram atingidas pelas chuvas. No total, 18 municípios decretaram situação de emergência. O Rio Mearim está 10 metros acima do normal e sobe 30 centímetros por dia, em média.

Bovespa sobe mais de 3% e atinge o maior patamar em quase sete meses

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em forte alta nesta quarta-feira (29), acompanhando de perto o bom humor do mercado financeiro externo em dia de agenda cheia, que incluiu a divulgação do desempenho da economia americana no 1º trimestre e a decisão sobre a taxa básica de juros do país.

Gripe suína: o elo foi encontrado

O governo do México identificou Edgar Hernández, de 5 anos, morador da localidade de La Gloria, no estado de Veracruz, como o "paciente zero" da epidemia de gripe suína que pode ter matado 159 pessoas no país e um bebê nos EUA.
Todos diziam a Maria del Carmen Hernández que a doença de Edgar era um resfriado comum, mas não parecia ser, depois que todos os cerca de 3.000 moradores da cidade começaram a adoecer, em fevereiro.

Quando os funcionários da saúde pública chegaram ao local, em 23 de março, para investigar o casos, 1.300 pessoas procuraram ajuda médica.

Cerca de 450 foram diagnosticados com infecção respiratória aguda grave e mandados para casa com antibióticos e máscaras cirúrgicas.

Edgar Hernández, de 5 anos, o elo encontrado

Gripe suína já é pré-pandemia

A Organização Mundial da Saúde elevou nesta quarta-feira (29) o nível de alerta de pandemia de gripe de 4 para 5 (numa escala até 6), por conta da ameaça da gripe suína iniciada no México, que matou pelo menos 8 pessoas e contaminou 114 em 11 países de 4 continentes e dá sinais de estar se espalhando pelo mundo. O anúncio foi feito pela chefe da OMS, Margaret Chan. Ela disse que a doença está se espalhando rapidamente e deve ser levada a sério. Mas, segundo ela, o mundo está "mais preparado do que nunca" para enfrentar a possível pandemia.

Do blog do Jardim

Fora da ordem

É dura a tarefa de moralizar o Congresso. Nem mesmo depois de a Mesa Diretora chancelar o ato acabando com a farra das passagens, os deputados pró-farra se contiveram.

Ernandes Amorim apresentou um projeto de resolução que estende o uso da verba de passagens para "assessores, consultores, técnicos, autoridades" e, acredite, "transporte funeral e de doentes". Um escárnio.

Ainda cria uma cota extra de 20% sobre a verba total que pode ser usada por familiares. Mas ele defende-se: "As pessoas não querem se indispor, mas essa é a vontade da maioria".

Por Lauro Jardim - 06:29

Do blog do Josias

BC anuncia nesta quarta a menor Selic da história

Copom divulga a nova taxa de juros no início da noite

Seja qual for o corte, índice será o  menor da  história

Taxa atual, de 11,25%, iguala marca obtida em 2007

Com a queda, vai-se quebrar uma escrita de 10 anos

Alan E. Cober

O bordão preferido de Lula ajusta-se como luva à reunião do Copom.

Iniciada na véspera, termina nesta quarta (29), com o anúncio da nova Selic.

Nunca na história desse país os juros, embora ainda lunares, foram tão baixos.

Dá-se de barato que a taxa vai cair. Discute-se apenas o tamanho do talho.

Seja qual for a dimensão, a nova Selic será a mais baixa em dez anos.

Desde que virou referência da economia, em 99, a Selic jamais recuara tanto.

No mês passado, o Copom reduzira os juros básicos de 12,75% para 11,25%.

Uma taxa que já vigorara entre 6 de setembro de 2007 e 7 de março de 2008.

Qualquer coisa abaixo disso se converterá na mais baixa Selic da história.

O mercado estima que o Copom reduzirá o ritmo de queda dos juros.

Em vez do 1,5 ponto do mês passado, o corte agora seria de 1 ponto percentual.

Confirmando-se essa hipótese, a Selic histórica seria fixada em 10,25%.

No último Copom realizado sob FHC, em 18 de dezembro de 2002, era de 25%.

No primeiro Copom sob Lula, em 22 de janeiro de 2003, subiu para 25,5%.

A maior Selic de Lula foi de 26,5%. Vigorou entre fevereiro e março de 2003.

Para os leitores não versados na matéria, vale lembrar o que é o Copom.

O nome que se esconde atrás da sigla é Conselho de Política Monetária.

Foi criado em 20 de junho de 96. Fixa as diretrizes da política monetária.

É integrado pelo presidente e pelos diretores do Banco Central.

Suas reuniões duram dois dias. No primeiro, analisa-se a conjuntura.

No segundo, define-se a taxa de juros que norteia a economia.

O Copom ganhou relevância a partir de 21 de junho de 99, ainda sob FHC.

Nesse dia, criou-se, por decreto, o “sistema de metas para a inflação”, que vigora até hoje.

Desde então, cabe ao Copom zelar pelo cumprimento das metas inflacionárias.

É nesse contexto que entra a definição dos juros.

Na cabeça dos que não são versados em economia surge a segunda pergunta:

O que diabos é Selic? É a sigla de “Sistema Especial de Liquidação e Custódia”.

Ficou na mesma? Pois vamos esmiuçar um pouco mais. Criado em 79, o sistema Selic é o depositário dos títulos da dívida pública.

É um banco de dados que anota as transações diárias realizadas com esses títulos. Na ponta, está a clientela que investe em fundos lastreados em títulos do governo.

Mas as transações registradas no Selic são feitas entre casas bancárias. Embutem um custo –os juros que incidem sobre as operações.

O sistema Selic calcula a média ponderada desses juros. A conta é complicada. Melhor nem tentar entender. Veja aqui.

O resultado do cálculo é chamado de taxa Over-Selic. É a Selic do dia. Anualizando-se o índice, chega-se à Selic que serve de referência para a economia.

A taxa Selic foi adotada como índice referencial em 5 de março de 99. Chegou com ares de bicho-papão.

A primeira Selic de FHC, anunciada no mesmo 5 de março de 99, foi fixada em 45%! Antes disso, o Banco Central servia-se de outras duas taxas: TBC e TBAN.

A primeira –“Taxa Básica do Banco Central”— sinalizava ao mercado o piso dos juros. A segunda –“Taxa de Assistência do Banco Central”— funcionava como teto.

Desde que foi criado, em 96, o Copom realizou 141 reuniões. A que termina nesta quarta (29) é a 142ª.

É a 106ª reunião desde que começou a vigorar o sistema de metas de inflação, em 99. Já lá se vão dez anos. E nunca se havia saboreado uma Selic inferiror a 11,25%.

Pressionando aqui, você chega a um quadro com a evolução da taxa de juros. Deve-se à crise global o atual ciclo de redução.

A retração de 3,6% no PIB do quarto trimestre de 2008, intimou o Copom a manusar a faca com mais ousadia.

Uma ousadia que serve de estímulo ao empresariado na hora de programar os investimentos. Mas que tem sido de pouca serventia para o brasileiro pendurado em dívidas.

A despeito das sucessivas quedas da Selic, os juros médios que incidem sobre o cheque especial estão em insuportáveis 145% ao ano.

No cartão de crédito, a coisa fica ainda mais salgada: média anual de 238% de juros.

Escrito por Josias de Souza às 05h55

Gripe Suína, será o fim do mundo?

Abro o jornal, e lá está a manchete bem grande:

GRIPE SUÍNA FAZ PRIMEIRA VÍTIMA NOS EUA

Ligo a TV, e um programa de variedades faz uma completa reportagem com especialistas falando sobre a gripe suína, entrevistas com passageiros nos aeroportos, mostram as localidades que estão afetadas pela gripe e até fazem uma tomada de um chiqueiro.

Mudo o canal, e dou de cara com Lula com um capacete de construção fazendo o sinal da cruz e dizendo:

VAMOS REZAR PARA ESTA GRIPE PASSAR LONGE DO BRASIL

Na internet a mesma coisa, gripe suína aqui, gripe suína lá, acolá, em todos os lugares. Estou ficando gripado de tanto ver gripe suína.

No almoço teve carne de porco como mistura, olhei com desconfiança aquele porquinho no prato.

Fotos de pessoas com máscaras estão por toda a parte, onde você clica, lá tem um infeliz usando aquela máscara brega. Mais uma semana, e essa máscara vai virar moda, pessoas não vão sair de casa sem a sua, na TV atores terão que beijar as mocinhas com suas respectivas máscaras, vai ser uma loucura.

Estou até pensando em comprar uma.

Uma máscara não será obstáculo para uma paixão

Eric Clapton - Blues Before Sunrise

Three O'Clock Blues

Torloni fala sobre acusação de racismo: "Isso é alguém ateando fogo para ver se pega"

Uma notícia sobre um ato de racismo e discriminação contra uma camareira da Rede Globo e uma posterior advertência da emissora foi o suficiente para Christiane Torloni receber dezenas de telefonemas. Ela teria dito "Que raça, ô raça!" ao pedir que a funcionária deixasse seu camarim. Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo, a atriz rebate: “Isso é alguém ateando fogo para ver se pega. A Globo não me procurou. Estão levantando uma marola que não tem força.”

Christiane, que vive a perua Melissa em “Caminho das Índias”, afirma que o ambiente no estúdio é “muito gostoso” e que, inclusive, sempre presenteia as camareiras com calcinhas e sutiãs para agradá-las. “Quando alguém do elenco tira a roupa e joga no chão, eu digo que camareira não é escrava e recolho a peça”, garante.

Para finalizar, a atriz disse que a Globo nem tomou conhecimento do caso e disparou: “Estou sempre na rua, defendendo minhas causas. Não sou eu quem vai ter uma atitude racista.”

Folia com a verba indenizatória, quanto? R$ 2,2 milhões em 3 meses... Mixaria

Os senadores usaram mais de R$ 2,2 milhões de verba indenizatória nos três primeiros meses de 2009. Esse número exclui os gastos de 21 parlamentares ainda não publicados no site do Senado. O dinheiro deve ser usado exclusivamente para despesas relacionadas ao exercício do mandato.

Cada parlamentar tem direito a R$ 15 mil mensais de verba indenizatória, ressarcidos mediante a apresentação de notas fiscais. Na prestação de contas divulgada no site do Senado, os gastos aparecem divididos nas rubricas escritório político, locomoção/alimentação e combustível, material de expediente, consultorias e divulgação.

Do blog do Nassif

Dilma e o mistério da máquina elétrica

Para a Ministra-Chefe da Casa Civil, ainda não terminou o factóide da Folha, sobre sua suposta participação no suposto plano de sequestro do Ministro Delfim Netto. A resposta do jornal - dizendo que não poderia assegurar nem a veracidade nem a falsidade da ficha - deixou a bola quicando na área para a Ministra.

No semi-desmentido sobre a ficha, a Folha fala em uma

ficha cuja autenticidade, pelas informações hoje disponíveis, não pode ser assegurada - bem como não pode ser descartada.

Não é verdade. A Folha sabia que a ficha era falsa. Se não sabia quando soltou a matéria, certamente foi informada quando escreveu o semidesmentido, pelo responsável pelos arquivos do DOPS, da mesma maneira que ele próprio explicou para Dilma, quando ela o procurou.

A tal ficha tinha sido preenchida por algum sistema em que as letras não têm diferenças entre si - diferente do que acontece com qualquer texto escrito em máquinas de escrever comuns. Logo, só poderia ter saído de um computador ou de uma máquina elétrica. Em 1970 não existia nem um, nem outro. Logo, não poderia haver nenhuma dúvida sobre a falsificação da ficha.

Não foi o único fato comprometedor nessa sucessão de manipulações daquele que provavelmente é o mais grave episódio a comprometer a imagem do jornal nos últimos anos.

Dilma aceitou dar um depoimento para a repórter Fernanda Odilla a pedido do diretor da sucursal da Folha em Brasília, Melchiades Filho.

Na entrevista, foi taxativa em garantir que jamais participara de uma ação armada sequer.

- Sou uma pessoa bastante desinteressante para gerar matérias sobre o período, diz Dilma, porque jamais cometi ação armada, não fui julgada nem interrogada sobre isso.

Dilma era do Colina (Comando de Libertação Nacional). Houve uma aproximação com outro grupo, o VPR, resultando daí o VAR-Palmares. O namoro durou três meses apenas. Acabou por diferenças irreconciliáveis acerca das estratégias a serem adotadas. O Colina defendia a linha de massa; o VAR, a luta armada. O Colina não descartava a resistência ou mesmo a guerrilha futura, mas, naquele momento, não via as mínimas condições para isso. Houve bate-bocas memoráveis, em que o VAR acusava o Colina de ser “de direita”. Esse racha foi exposto por Dilma à repórter da Folha.

Foi um período foi muito curto, antes dos dois grupos serem desbaratados pela repressão. Em novembro de 1969, Antonio Roberto Espinosa - principal fonte da matéria -, do VAR, foi preso. Em janeiro, foi a vez de Dilma ser presa.

Para Dilma, o tal plano de sequestro de Delfim provavelmente era uma ideia pessoal de Espinosa, mas que, se existiu, nunca ganhou forma.

Sua primeira leitura da matéria, foi no Clipping do governo. Por isso não reparou na ficha propriamente dita, que saiu apenas no jornal impresso. Embaixo, a informação de que tinha sido obtida no DOPS. Para Dilma seria impossível que o DOPS tivesse forjado uma ficha com informações falsas. Em 1970, a luta armada estava completamente derrotada, os militantes já estavam presos, não havia necessidade de inventar fichas para ninguém.

Quando viu a ficha no jornal impresso, Dilma deu-se conta do absurdo. A tal ficha já circulava em sites na Internet, como o Ternuma e o Coturno Soturno. Imediatamente ligou para Melchiades, informando-o das suas suspeitas. Ele reiterou que a fonte eram os arquivos do DOPS. Dilma pediu que lhe enviasse o original. Não obteve resposta.

Dois dias depois, Dilma entrou em contato com o responsável pelos arquivos do DOPS e pediu para ver a ficha original. O responsável pelo arquivo foi taxativo. Disse que não só não tinha essa ficha por lá como desconfiava que era falsa, por uma razão óbvia: a tal ficha tinha sido preenchida por algum sistema em que as letras não tinham diferenças entre si - como acontece com qualquer texto escrito em máquinas de escrever manuais. Logo, só podia ter saído de um computador ou de uma máquina elétrica. Em 1970 não existia nem um, nem outro.

A reação de Dilma foi mandar carta para o ombudsman da Folha, relatando toda sua trajetória e relacionando 16 pontos de inconsistência na matéria. Ele não reproduziu a carta, limitando-se a publicar uma pequena nota, dizendo que a Folha deveria checar melhor as fontes.

Agora, Dilma contratou a UnB e a Universidade de São Paulo para produzir novos laudos. Com eles, pretende desmascarar completamente a tese da Folha, de que não seria possível assegurar que a ficha seja falsa.

Josy Tropicão sem intimidade com a passarela, dá vexame

josy tropicão

E-BBB Josy Tropicão

A ex-BBB Josy caiu duas vezes durante um desfile que fez na segunda-feira (27) no Festival da Moda de Fortaleza (FMF). Das três entradas na passarela que a cantora mineira fez, ela caiu em duas delas. Josy, do "Big Brother Brasil 9", caiu durante um desfile em Fortaleza, no Ceará; a cantora sofreu dois tombos na passarela Na primeira vez, Josy, usando saia curtíssima e salto muito alto, escorregou e caiu deitada no chão. Em seguida, a loira é amparada por seguranças. Ao se recompor, ela anda com mais cuidado para evitar uma nova queda. Na segunda ocasião, Josy, que é capa da revista "Playboy" de maio, mais à vontade na passarela usando uma blusa verde e calça jeans, ensaia uns passos de dança, mas volta a cair, dessa vez de joelhos.

 

 

Ela faz que não gosta de ajuda e continua dançando no chão, vai ser tonta lá adiante.

 

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